quarta-feira, 12 de agosto de 2015
Dia da Arte 12 de agosto
Ferreira Gullar - A Necessidade da Arte
"Dança nos traz alegria e emoção...
Teatro ferramenta de entretenimento e ensinamento...
segunda-feira, 10 de agosto de 2015
sexta-feira, 7 de agosto de 2015
Entrevista com Rafa Ferrah
Entrevista com o ator, produtor e roteirista Rafa Ferrah.
Você tem um sonho, ainda não realizado?
A nossa carreira é cheia de desafios, não resumo apenas no ator, mas o viver o novo, uma vida que não é sua, emprestar seu corpo, sorrir ou chorar quando não se quer, viver a vida do outro e estar disponível para trabalhos isso é surtante, porém delicioso. Então a nossa carreira é feita de altos e baixos e encaramos desafios diários.
Qual conselho voce daria para jovens que querem iniciar na carreira de ator?
Conselhos? Bom não sou de dar conselhos, mas dicas pode ser? Estude, entenda o outro, ouça mais e fale menos, entre de cabeça conheça novos mundos, observe, observe e observe, atuar é adenalina, é delicioso, mas precisamos entender o que de fato queremos, se é atuar por amor ou aparecer para os flashs, quando não tem veracidade, vontade, dedicação e alma a coisa não acontece.
Me conte um pouco qual a importância da arte na sua vida. Como ela esteve e está presente?
A arte me motiva desde muito novo, me pegava estático observando tudo que tinha a ver com palco, é incrível e mágico ver como o "nada" vira o "tudo", teatro em especial não conseguimos fazer só, necessitamos do outro, do conjunto e da união, isso eu acho incrível. Cultura me deixou mais rico como pessoa. Hoje vivo apenas da arte, produzo, atuo, penso, escrevo. E isso me leva para querer mais e mais, mais pesquisas, mais espetáculos, mais turnês, mais atores.
Qual o maior desafio para um ator atualmente?
Acho que sonho faz parte, vivo deles, sonho em abrir um espaço cultural, sonho em produzir mais coisas, sonho com o meu musical, com as minhas comédias românticas e levar arte para todo o Brasil como já tenho feito, costumo falar que vivo no meu sonho, que faço o que amo, NAO ´E FACIL, mas é motivador.
Você tem um sonho, ainda não realizado?
A nossa carreira é cheia de desafios, não resumo apenas no ator, mas o viver o novo, uma vida que não é sua, emprestar seu corpo, sorrir ou chorar quando não se quer, viver a vida do outro e estar disponível para trabalhos isso é surtante, porém delicioso. Então a nossa carreira é feita de altos e baixos e encaramos desafios diários.
Qual conselho voce daria para jovens que querem iniciar na carreira de ator?
Conselhos? Bom não sou de dar conselhos, mas dicas pode ser? Estude, entenda o outro, ouça mais e fale menos, entre de cabeça conheça novos mundos, observe, observe e observe, atuar é adenalina, é delicioso, mas precisamos entender o que de fato queremos, se é atuar por amor ou aparecer para os flashs, quando não tem veracidade, vontade, dedicação e alma a coisa não acontece.
quinta-feira, 6 de agosto de 2015
Na Carreira - Chico Buarque
Sandy Leah e Elenco da Globo - Na Carreira (ao vivo) (Criança Esperança 2010)
Na Carreira - Chico Buarque
Pintar, vestir
Virar uma aguardente
Para a próxima função
Rezar, cuspir
Surgir repentinamente
Na frente do telão
Mais um dia, mais uma cidade
Pra se apaixonar
Querer casar
Pedir a mão
Saltar, sair
Partir pé ante pé
Antes do povo despertar
Pular, zunir
Como um furtivo amante
Antes do dia clarear
Apagar as pistas de que um dia
Ali já foi feliz
Criar raiz
E se arrancar
Hora de ir embora
Quando o corpo quer ficar
Toda alma de artista quer partir
Arte de deixar algum lugar
Quando não se tem pra onde ir
Chegar, sorrir
Mentir feito um mascate
Quando desce na estação
Parar, ouvir
Sentir que tatibitati
Que bate o coração
Mais um dia, mais uma cidade
Para enlouquecer
O bem-querer
O turbilhão
Bocas, quantas bocas
A cidade vai abrir
Pruma alma de artista se entregar
Palmas pro artista confundir
Pernas pro artista tropeçar
Voar, fugir
Como o rei dos ciganos
Quando junta os cobres seus
Chorar, ganir
Como o mais pobre dos pobres
Dos pobres dos plebeus
Ir deixando a pele em cada palco
E não olhar pra trás
E nem jamais
Jamais dizer
Adeus
quarta-feira, 5 de agosto de 2015
Entrevista com Eduardo Leão
Entrevista com Eduardo Leão
Fale um pouco sobre você. E o inicio da sua carreira.
Comecei num grupo amador que surgiu no meu colégio (Arquidiocesano) em 1990.
Em 1993 entrei para o curso de artes cênicas da ECA/USP. Em 1995, participei da inauguração do Teatro Laboratório da USP com o espetáculo de Renata Palotini, “O País do Sol” com direção de J.E. Vendramini.
Comecei a trabalhar como ator no grupo Trupitê de Teatro do Núcleo de Pesquisas Teatrais do TUCA/PUC-SP, onde fiquei de 1994 a 1996, realizando três espetáculos: “Bernarda”, “Do jeito que você gosta” e “Recuerdos”. Todos com direção de Carlos Gardin.
1997. Estreei o primeiro musical infantil “O que é essa tal liberdade ?”. A partir daí comecei uma seqüência de trabalhos em teatro infantil, em parceria com o diretor Isser Korik, atualmente diretor artístico e proprietário dos Teatros: Folha (Shopping Higienópolis) e Amil (Shopping Parque Dom Pedro Campinas). São eles:
“Ele é fogo!” de Isser Korik, músicas e direção musical de Madan, sendo indicado para os prêmios Coca-Cola e Apetesp como melhor ator em 1998. “Uma aventura mágica contra o monstro brigueiro” remontagem de “Ele é fogo!” e “Vô Doidim e os velhos batutas”de Nanna de Castro. “Praça de retalhos” de Carlos Meceni e “O grande inimigo” de Isser korik.
Minha primeira direção foi “O menino que virou história” de Nanna de Castro, com músicas de André Abujamra.
Com este espetáculo fui indicado para o prêmio Coca-Cola como melhor diretor.
Em 1999 entrei para o elenco da comédia musical de Carlos Alberto Sofredini “Vacalhau e Binho”. No teatro Folha participei das três edições da revista de ano “Revistando 2003”, “Revistando 2005” e “Revistando 2006”, esta última com direção musical de Zé Rodrix. Também no teatro Folha participei do projeto “Nunca se Sábado”.
Em outra parceria, agora com André Abujamra, o resultado foi “A ópera do meio do mundo” com alunos do CEM – Centro Experimental de Música do Sesc Consolação. Aqui, além de atuar, assinei também a direção de atores.
Em 2004 comecei a trabalhar com Antonio Abujamra nas peças: “O que leva bofetadas” no Teatro Popular do SESI, comemorando os 40 anos de sua inauguração, em 2006 além de atuar, assinei a assistência de direção do espetáculo “A Senhora Macbeth” com Marília Gabriela e em 2007 no espetáculo “Tchekhov e a Humanidade”.
Em 2008 volto a atuar no Teatro Folha no espetáculo “O Mala”, comédia de Larry Shue com José Rubens Chachá, Otávio Martins e Tânia Khalill. E em 2009 no infantil “Pequena sereia” com direção musical de Carlos Bauzys.
2009 participo dos espetáculos: “8x0 – os futebóis do país” com direção de Pedro Garrafa e “Frames” de Franz Keppler com direção de Flávio Faustinoni.
2010 estréio “Aqui do lado” baseado na obra de Vincent Delerm. Direção de Otávio Martins.
E “Te Amo SP” projeto que reuniu textos de Marcelo Rubens Paiva, Walcir Carrasco, Mário Bortolotto, Mário Viana. Direção de Zé Henrique de Paula, Roberto Lage, Alexandre Reinecke, Caco Ciocler e Kleber Montanheiro.
2011 participo da inauguração do Teatro Viradalata com o espetáculo infantil “Medinho Medão” de Alexandra Golik.
2012 assino a assistência de direção do espetáculo “Como se tornar uma Super Mãe em 10 lições” Direção de Alexandre Reinecke com Ana Lúcia Torre, Danton Mello, Ary França, Flávia Garrafa e Luciano Gatti. Substituindo Ary França em algumas apresentações.
E ainda em 2012 integro o elenco de “Dom Juan” de Molière. Direção de William Pereira com Rodrigo Lombardi no Teatro Raul Cortez.
No segundo semestre de 2012 entro em cartaz com o texto inédito de Pedro Garrafa no Teatro da Livraria da Vila: “Nem sonhando”.
Com estréia no início de 2013, atuo como assistente de direção no projeto “A minha primeira vez” direção de Isser Korik para o Teatro Folha. Aqui também assino a Trilha Sonora.
E continuo a parceria com Alexandre Reinecke fazendo mais uma assistência de direção, agora para o espetáculo “Conexão Marilyn Monroe” no Teatro Gazeta.
2014 entrei em cartaz com “Se eu fosse você, o musical” direção e coregrafias de Alonso Barros, Direção musical de Guto Graça Melo e Supervisão geral de Daniel Filho pela Aventura Entretenimento com temporadas no Rio de Janeiro e em São Paulo.
E assistência de direção dos espetáculos “Azul” com Tânia Khalill e André Garolli, “A minha primeira vez” segunda temporada e“Cinderela” no Teatro Folha.
2015 integro o elenco de “Barbaridade, o musical” da Aventura Entretenimento com direção e coregrafias de Alonso Barros, direção musical de Marcelo Castro e Felipe Habib com temporadas no Rio de Janeiro e São Paulo.
O que representa a arte para você?
É minha forma de expressão. É o jeito que encontrei pra dizer as coisas que acredito.
É a origem da comunicação e da religiosidade humanas. O homem primitivo pintava o bisão na parede
da caverna, depois vestia uma pele e dançava em volta da fogueira simulando a caçada que faria no dia
seguinte, tudo isso para obter boa sorte na caçada. Ou seja, um ritual mágico. Arte é isso. Comunicar
através do corpo, da voz, das imagens, dos sons algo que muitas vezes não conseguimos expressar apenas
com palavras. Palavras nem sempre bastam.
Qual conselho você daria para quem está começando na carreira artistica?
Saiba diferenciar talento e vocação. E saiba localizá-los em si próprio.
Já vi atores talentosíssimos desistirem porque não tinham um pingo de vocação e
vice-versa, gente muito ruim vencer pela insistência e por ter uma vocação enorme para
enfrentar a realidade dessa carreira tão difícil e ao mesmo tempo tão incrível.
O ideial seria ter um equilíbrio de talento e vocação.
A cada peça, filme, entrevista me encanto com atores/atrizes novos ou confirmo admirações antigas. Algumas vezes rola uma decepção.
Papel que gostaria de fazer é sempre o próximo. Gosto de surpresa. Não faço planos a longo prazo.
Gosto de viver o personagem atual, focar no que estou dizendo agora. Gosto muito quando surge um projeto novo
que não conheço nada sobre o texto, sobre o autor. É uma oportunidade de aprender muita coisa nova.
E a perspectiva de sempre estar aprendendo algo que ainda não sei é uma das coisas que mais me encanta no ofício de ator.
Homenagem a Daniela Mercury
Homenagem a Daniela Mercury
Daniela Mercury, Artista completa, onde passa leva alegria. Já foi chamada de "Furacão Baiano". Sou fã desde sempre.
RAINHA da Bahia, da música, do axé,
Tem a solidariedade no olhar e alegria no sorriso, e o Brasil no coração
Apresentação histórica de Daniela Mercury no Festival
de Verão 2008, comemorando os 15 anos
do Canto da Cidade.
Criança Esperança 2011
Depoimento de Ivete Sangalo sobre Daniela Mercury
Anjo- DanieLa Mercury e SauLo
DANIELA MERCURY - O BÊBADO E A EQUILIBRISTA - VOZ E VIOLÃO Daniela Mercury Show Voz e Violão no Teatro Safra 31/07/2015.
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